segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Pós-Graduação CESPU: termalismo


domingo, 30 de janeiro de 2011

Pós-Graduação APTF

Lusodidacta: PRÁTICA DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS DOMICILIÁRIOS

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Lusodidacta: ENFERMAGEM DE CUIDADOS DE SAÚDE À FAMÍLIA

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Envelhecimento Perturbado - A DOENÇA DE ALZHEIMER

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Convite: Esfera dos Livros e F.Medicina de Lisboa

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O Enfermeiro de Família

Noticia publicada no Expresso das Nove: aqui 
 
 
 
Por uma melhor saúde familiar
O enfermeiro de família é uma figura médica que vai ajudar a construir melhores respostas de saúde na comunidade. É uma pessoa que se quer presente e próxima das famílias que segue.
São cerca de 400 mil os portugueses sem médico de família. Apesar de elevado, o número baixou nos últimos quatro anos, com a introdução das Unidades de Saúde Familiar no Continente e com o Enfermeiro de família, nos Açores.

À conversa com o secretário regional da Saúde ficámos a saber o que é afinal esta figura e como vem beneficiar as famílias açorianas.


Começando por explicar o que é, no final de contas, o Enfermeiro de família, Miguel Correia diz que "o que se pretende é que seja um enfermeiro responsável por uma família, prestando a todos os familiares os cuidados de enfermagem que vierem a necessitar. O enfermeiro de família será por isso bastante próximo das pessoas, sinalizando-as para cuidados médicos, cuidados domiciliários, cuidados de reabilitação ou ainda para apoios sociais. Neste sentido, será um projecto, pioneiro a nível nacional".


O projecto do enfermeiro de família foi desenvolvido em cooperação com a Ordem dos Enfermeiros e vai permitir a presença regular de um profissional de saúde junto das famílias açorianas. Neste momento, decorre desde o dia um de Outubro de 2010, a experiência no Centro de Saúde de Vila Franca do Campo, de modo a consolidar as suas competências e a sua operacionalidade.


O enfermeiro de família, segundo as palavras do secretário regional, poderá vir a ser a primeira pessoa a quem se contacta quando se tem um problema de saúde. "Se concluirmos que o enfermeiro de família se tornou indispensável às pessoas de Vila Franca, tal como se espera, então todos os açorianos deverão ter o seu Enfermeiro de Família. É essa a nossa vontade, mas obviamente impõe-se uma análise custo/benefício", explica.


Miguel Correia define a função do enfermeiro de família como "acompanhar o crescimento, as mudanças e as dinâmicas que surgem ao nível da saúde nas famílias, acompanhando todos os seus membros: as crianças, os jovens, os adultos ou os avós. Todos têm necessidades específicas e o enfermeiro de família deverá ser sensível a todas elas", referindo ainda que o enfermeiro de família poderá deslocar-se a casa ou dar consultas nos Centros de Saúde. "As visitações domiciliárias feitas pelos enfermeiros de família farão parte do plano de actividades de cada enfermeiro e constituirão momentos privilegiados para avaliação da saúde familiar, dos recursos intra-familiares ou das respostas adaptativas aos problemas, promovendo sempre a autonomia das pessoas e a permanência no seu domicílio.


Quando necessário, em situações, que se prendem, sobretudo com recursos materiais imprescindíveis a algumas consultas, como por exemplo auscultação materno/fetal, essas consultas serão feitas nos centros de saúde".


Em conclusão, Miguel Correia, explicou ainda que "a organização Mundial de Saúde preconiza que cada enfermeiro deverá ter à sua responsabilidade 300 famílias. A Ordem dos Enfermeiros, por sua vez, refere que o número de famílias por enfermeiro não deve exceder as 400". Contudo, "na experiência que decorre em Vila Franca, o rácio está em cerca de 350 famílias por enfermeiro, que se considerou o número adequado, tendo em conta as características da nossa população".

Mais oportunidades de emprego

Com a criação da figura do enfermeiro de família, abriu-se também a oportunidade aos enfermeiros de conseguirem colocação nas ilhas. Os enfermeiros de família, nos Açores trabalham numa equipa multidisciplinar, prestando cuidados de enfermagem às famílias e intervindo no âmbito da promoção da saúde.

A identificação de comportamentos de risco no seio familiar, o auxílio na escolha de opções saudáveis e o apoio para enfrentar doenças crónicas ou deficiências são algumas das actividades a desenvolver por estes profissionais.


RITA RIBEIRO
ritinha.azores@hotmail.com


13 de Janeiro de 2011

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Controlo da dor

Chegaram hoje por correios, livros que encomendei para um trabalho que tenho de desenvolver sobre o controlo da dor.



Pgtas: No vosso serviço como é o vosso protocolo do controlo da dor?

bjs*

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Testamento vital: pré-lançamento sextante Editora

Título: TESTAMENTO VITAL – O que é? Como elaborá-lo?
Autor: Laura Ferreira dos Santos
Págs: 240
PVP: € 15.90


Uma questão fundamental da dignidade humana Depois de Ajudas-me a morrer? a Sextante Editora publica Testamento Vital, cujo tema é discutido em breve na Assembleia da República.

No dia 13 de Janeiro chega às livrarias o mais recente livro de Laura Ferreira dos Santos, Testamento Vital – O que é? Como elaborá-lo?. Este é um documento único em Portugal que vem acompanhar o debate e esclarecer as dúvidas sobre o Testamento Vital, assunto que vai ser discutido na Assembleia da República muito em breve. A partir dele vai passar a conhecer a diferença entre Testamento Vital e Directivas Antecipadas, qual a sua relação com a eutanásia, a quem se destina, quais os prós e contras, qual o papel da Associação Portuguesa de Bioética, entre outros assuntos. No final deste livro encontra-se uma proposta de formulário de Testamento Vital, que também está disponível online em:


 Sinopse do livro:

O que é um Testamento Vital? Corresponde a um pedido de eutanásia? Tenho algum interesse em elaborar uma Directiva Antecipada? Deverei designar um Procurador de cuidados de saúde? Depois de Ajudas-me a morrer?, obra fundamental para a compreensão da morte assistida, Laura Ferreira dos Santos apresenta
mais um livro incontornável, onde esclarece a problemática do Testamento Vital e propõe um formulário a utilizar. O prefácio de Testamento Vital foi escrito pelo Dr. Rosalvo Almeida, Presidente da Comissão de Ética para a Saúde da Administração Regional do Norte, e o posfácio pelo Dr. António Nóvoa, Catedrático de Educação e Reitor da Universidade de Lisboa.


Laura Ferreira dos Santos
 
 Laura Ferreira dos Santos nasceu em 1959. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade Católica e doutorou-se em Filosofia da Educação pela Universidade do Minho, onde é Professora Associada. Entre outros escritos, publicou os seguintes livros: Educação e Cultura em Nietzsche (CEP/UM: 1993), Pensar o Desejo a partir de Freud, Girard e Deleuze (CEP/UM: 1997), Variações sobre o entre-dois (Angelus Novus: 1999), Alteridades feridas.Leituras feministas do cristianismo e da filosofia (Angelus Novus: 2003), Diário de uma mulher católica a caminho da descrença, I e II (Angelus Novus: 2003 e 2008) e Ajudas-me a morrer? A morte assistida na cultura ocidental do século XXI (Sextante, 2009).


Laura Ferreira dos Santos é membro da Comissão de Ética para a Saúde da ARS Norte e tem tido uma presença regular nos debates em torno do tema das escolhas de fim de vida, nomeadamente da morte assistida e do Testamento Vital na imprensa, na rádio e na televisão.